Carolina olhou para mim como se receasse não me encontrar e sorriu ao confirmar a minha presença junto dela. Mas era um sorriso triste, de quem ia perder alguma coisa importante. Procurei corresponder ao sorriso, mas creio que apenas se formou na minha cara um esgar, reflexo de um nervoso miúdo que não conseguia controlar.
“Não vás!, fica comigo.” Disse ela, tentando conter os reflexos azuis que lhe brotavam dos olhos.
“Sabes bem que não posso ficar.” Disse eu. Mas as palavras saíam secas da garganta...
“Não vás!, fica comigo.” Disse ela, tentando conter os reflexos azuis que lhe brotavam dos olhos.
“Sabes bem que não posso ficar.” Disse eu. Mas as palavras saíam secas da garganta...