sábado, 22 de março de 2008

Atrás das roupas

Atrás das roupas nada há
Apenas dois corpos
Que na corrente da insegurança se fitam

Atrás dos corpos nada há
Apenas duas mentes
Que na corrente da insegurança se fitam

Ainda assim eles insistem em continuar
Levando à exaustão
Todos os valores
Esquecendo a insegurança e a falta de diálogo

2 comentários:

éme. disse...

Desapanhei-te no ritmo da escrita aqui...
Desapanhei-te é uma bonita palavra, não é?

Há uns dias tentei espreitar para este estranho lugar e não consegui.
Hoje.
Andei a ler-te pelo pedaço virtual que te conheço, em sentido inverso e depois de lá do fundo até este começo (ou fim? sabe-se lá a ordem a dar à última colocação na rede: a última, se depois das outras todas; a primeira, se se andar a ler a partir daqui...)
Andei a ler-te e cada vez me parece mais que escreves mais fundo que o que falas e, pelo menos, tão fundo como quanto olhas...
Quem me dera tanta coisa. Voltar a sonhar, talvez!


Pronto.
Depois disto talvez dizer que vou ao CAE, sem falta... esperando encontrar - ainda - o que contas assim.
.

éme. disse...

Era ao CAV, claro...
:) vim aqui agora porque me ficou a roer esta sigla no inconsciente... :) bem(dito)amarfanhado inconsciente!

(devo andar com vontade de ver danças, teatro ou outras modinhas lá para aqueles outros lados! só pode!! qual cae, qual carapuça!!)
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