sábado, 1 de março de 2008

Setembro

Em Setembro regresso a Coimbra. Enquanto passo junto à escola primária dos Olivais vejo a Carolina sentada na paragem de autocarros. Falo com ela. No entanto, ela está queimada e distante, pouco fala e pouco manifesta. De qualquer forma ela estava de partida para algum lado e eu estava satisfeito por poder por fim desenvolver a minha relação íntima com as pedras da calçada que tantas saudades me deram.

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